
Para além da evidente falta de diálogo e falta de vontade em dar uma solução aos trabalhadores da AIA, por parte da administração da TAP, que não fosse um despejo no desemprego, foram-nos sendo reveladas as diversas facetas das instituições, entidades e organismos a quem enviámos muitas cartas a dar conta da nossa situação e a pedir ajuda:
Presidente da República, dr. Mário Soares
Primeiro Ministro, prof. Aníbal Cavaco Silva
Presidente da Assembleia da República
Provedor de Justiça, dr. Menéres Pimentel
Procuradoria Geral da República
Líder do grupo parlamentar do PSD
Líder do grupo parlamentar do PS (dr. Almeida Santos)
Líder do grupo parlamentar do PCP
Líder do grupo parlamentar do CDS
Ministério da Justiça
Ministério do Trabalho
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações
Ministério da Segurança Social
Inspecção Geral do Trabalho
Presidente do Conselho de Administração da TAP-Air Portugal (eng. Fernando Santos Martins – padrinho de casamento do primeiro ministro da altura)
Destas entidades nem todas se dignaram responder. Mas das respostas que recebemos destaco a do chefe de gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações que nos remeteu para a TAP: “..o assunto... ...deve ser colocado directamente à empresa [TAP]”. Outra resposta ainda mais relevante foi a do Presidente do Grupo Parlamentar do PS, dr. António Almeida Santos: “Gostavamos ["gostávamos"] de ajudar. Mas como? As competências executivas escapam-nos. E em regime de maioria absoluta [PSD] a fiscalização parlamentar é ineficaz.”
Aproveitando esta resposta, quando nas eleições legislativas de 1995 o eng. António Guterres ganhou as eleições, enviei nova carta dirigida ao Presidente da Assembleia da República, que era exactamente o dr. Almeida Santos, com cópias da minha carta anterior e da resposta dele de 16.03.1993. Resultado?... Desejou felicidades... e mais nada...
Deixo os comentários a vosso cargo...
Líder do grupo parlamentar do PS (dr. Almeida Santos)
Líder do grupo parlamentar do PCP
Líder do grupo parlamentar do CDS
Ministério da Justiça
Ministério do Trabalho
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações
Ministério da Segurança Social
Inspecção Geral do Trabalho
Presidente do Conselho de Administração da TAP-Air Portugal (eng. Fernando Santos Martins – padrinho de casamento do primeiro ministro da altura)
Destas entidades nem todas se dignaram responder. Mas das respostas que recebemos destaco a do chefe de gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações que nos remeteu para a TAP: “..o assunto... ...deve ser colocado directamente à empresa [TAP]”. Outra resposta ainda mais relevante foi a do Presidente do Grupo Parlamentar do PS, dr. António Almeida Santos: “Gostavamos ["gostávamos"] de ajudar. Mas como? As competências executivas escapam-nos. E em regime de maioria absoluta [PSD] a fiscalização parlamentar é ineficaz.”
Aproveitando esta resposta, quando nas eleições legislativas de 1995 o eng. António Guterres ganhou as eleições, enviei nova carta dirigida ao Presidente da Assembleia da República, que era exactamente o dr. Almeida Santos, com cópias da minha carta anterior e da resposta dele de 16.03.1993. Resultado?... Desejou felicidades... e mais nada...
Deixo os comentários a vosso cargo...
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